Canto baixinho só para eu ouvir. Porque hoje dói-me a voz, dói-me o desejo de ser quem não sou.
Um dia, quando se puder escrever fim, no livro da minha vida, há páginas que se rasgarão de tanta dor que carregam, de tantas lágrimas que já suportaram. Uma por uma, as folhas irão cair e deixarem-se morrer. E, seja onde for, haverá sempre a memória de um ser que queria morrer e voltar a nascer num outro corpo, para ter uma outra vida e, assim, escrever-se uma nova história.
Um dia, quando se puder escrever fim, no livro da minha vida, há páginas que se rasgarão de tanta dor que carregam, de tantas lágrimas que já suportaram. Uma por uma, as folhas irão cair e deixarem-se morrer. E, seja onde for, haverá sempre a memória de um ser que queria morrer e voltar a nascer num outro corpo, para ter uma outra vida e, assim, escrever-se uma nova história.
Talvez seja isso mesmo Linda;
ResponderEliminarum nova vida, um novo corpo, uma nova história.
bjs
eternamente, regressaremos... "começar de novo, vai valer a pena", já dizia Ivan Lins!
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOI ARCO IRIS não podia passar e não parar tive que te ler...
ResponderEliminarTanta coincidencia ;)
BEIJINHOS COLORIDOS
em cada fim há sempre um recomeçar..
ResponderEliminarpassei só para dizer olá, ando numa fase que não dá tempo para nada.. Bjhs e boa semana
Nenhuma página merece ser rasgada de um livro pois sem ela, a história perde um bocado o seu significado...
ResponderEliminarVive intensamente... Existem dias de sol quente que secam todas as lágrimas da tempestade.
PS. Agradeço a tua visita ao meu cantinho. Ès sempre bem vinda :)
o silêncio é o refúgio do desejo de infinito. beijinho. J
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