terça-feira, março 13, 2007

30 - Sem som

Canto baixinho só para eu ouvir. Porque hoje dói-me a voz, dói-me o desejo de ser quem não sou.
Um dia, quando se puder escrever fim, no livro da minha vida, há páginas que se rasgarão de tanta dor que carregam, de tantas lágrimas que já suportaram. Uma por uma, as folhas irão cair e deixarem-se morrer. E, seja onde for, haverá sempre a memória de um ser que queria morrer e voltar a nascer num outro corpo, para ter uma outra vida e, assim, escrever-se uma nova história.

7 comentários:

  1. Talvez seja isso mesmo Linda;
    um nova vida, um novo corpo, uma nova história.


    bjs

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  2. eternamente, regressaremos... "começar de novo, vai valer a pena", já dizia Ivan Lins!

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. OI ARCO IRIS não podia passar e não parar tive que te ler...
    Tanta coincidencia ;)
    BEIJINHOS COLORIDOS

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  5. em cada fim há sempre um recomeçar..
    passei só para dizer olá, ando numa fase que não dá tempo para nada.. Bjhs e boa semana

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  6. Nenhuma página merece ser rasgada de um livro pois sem ela, a história perde um bocado o seu significado...
    Vive intensamente... Existem dias de sol quente que secam todas as lágrimas da tempestade.

    PS. Agradeço a tua visita ao meu cantinho. Ès sempre bem vinda :)

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  7. o silêncio é o refúgio do desejo de infinito. beijinho. J

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